15 ANOS SEM LEGIÃO

15 ANOS SEM RENATO RUSSO; VEJA CURIOSIDADES SOBRE O LÍDER DA LEGIÃO URBANA:


Renato Manfredini Júnior inspirou-se nos filósofos Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russel, além do cineasta e roteirista inglês Ken Russell, para escolher seu nome artístico: Renato Russo.

Renato Russo era o nome artístico de Renato Manfredini Júnior, nascido no Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 1960. À frente da Legião Urbana, Renato foi um dos principais cantores e compositores durante o estouro do rock brasileiro nos anos 80, registrando clássicos daquela década como Faroeste Caboclo, Que País É Esse?, Pais e Filhos, Há Tempos, entre tantos outros.

A banda nasceu em 1982, logo após o fim do Aborto Elétrico - grupo punk que também deu origem ao Capital Inicial. No início, as canções de Renato eram recheadas de críticas sobre a sociedade brasileira. Exemplos claros disso eram as faixas Geração Coca-Cola, Será e Índios. Mas o diferencial da Legião era que além das letras de protesto, o grupo se permitia falar sobre amor, como em Ainda é Cedo, Quase Sem Querer e Eduardo e Mônica. Justamente por essa dualidade não era difícil ser embalado pelas melodias da banda.

Em 1989, Renato Russo foi diagnosticado como soropositivo. Apesar disso, a banda seguiu carreira e só foi parar sete anos depois. O último álbum da Legião Urbana foi A Tempestade Ou O Livro dos Dias, lançado em outubro de 1996. Apenas 21 dias após o lançamento do disco, (dia 11 de outubro), Renato faleceu em seu apartamento no Rio de Janeiro. Com sua morte, estava decretado o término da Legião Urbana.

Mesmo com o fim, a Legião ainda é o terceiro grupo musical da gravadora EMI que mais vende discos em todo o mundo, com uma média de 250 mil cópias por ano. Renato é venerado como um dos mais importantes compositores do rock brasileiro e conta com uma verdadeira legião de fãs, que mantém viva a apreciação da banda, considerada por muitos a mais importante de todos os tempos no Brasil.

Paralelamente à sua carreira com a Legião Urbana, Renato Russo gravou três discos solo: The Stonewall Celebration Concert, de 1993, e Equilíbrio Distante, de 1995. Em 1997, foi lançado o póstumo O Último Solo, que reúne oito canções que ficaram de fora dos dois álbuns anteriores.

VÍDEOS:








Fonte: Vírgula.uol.com.br

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