Em Cabedelo - Ações de combate e prevenção ao mosquito da Dengue são intensificadas nos bairros.



A Secretaria de Saúde de Cabedelo (Sescab), através da Vigilância em Saúde, realizou uma reunião para discutir ações estratégicas de prevenção à Dengue no município. Em todo o país, os casos da doença vêm aumentando. 

Na cidade portuária não há epidemia e os casos estão dentro do índice recomendado pelo Ministério da Saúde (MS), mas as ações de combate e prevenção estão sendo constantes e focadas na ajuda da população.

“Diante do que está acontecendo em todo o país, com um surto de epidemia da doença, sentimos a necessidade de fazer um trabalho mais ofensivo de prevenção. Com as chuvas de inverno que já estão acontecendo, a tendência é a multiplicação de focos do Aedes Aegypti, transmissor da Dengue”, destaca a gestora de Vigilância em Saúde de Cabedelo, Elizete Pimentel.

Nesse trabalho, a participação da população é de suma importância. Uma das dificuldades da Vigilância no combate aos focos de mosquito é a ausência de moradores e cuidadores nas chamadas casas de veraneio, localizadas em Camboinha e Poço. 

“A maior parte do tempo essas casas estão fechadas e não temos como verificar se há focos do mosquito. Gostaria de pedir para os donos dessas casas que deixem alguém responsável para nos receber ou agende uma visita da Vigilância para verificar se há presença do mosquito”, diz Elizete.

No último levantamento rápido de índices para Aedes Aegypti, divulgado pelo Ministério da Saúde no mês de março, 53 cidades da Paraíba apresentavam risco de surto da dengue, com índice de infestação de mais de 4%. Cabedelo encontra-se dentro meta estabelecida, com índice de infestação de 1%. Alguns bairros, porém, merecem atenção especial por parte da Vigilância Ambiental e de Saúde. 

“Em locais como Recanto do Poço, Poço, Renascer e Salinas do Ribamar ainda há grande quantidade de focos do mosquito. Por isso, mesmo que a cidade esteja dentro dos limites recomendados pelo MS, estamos trabalhando intensamente nesses bairros para combater a presença e os focos do Aedes Aegypti. E a participação da população, como vigia da sua casa e da do vizinho, é fundamental nessa ação”, destaca Elizete. 

Para denunciar casos de focos do mosquito, a Sescab disponibiliza os telefones 3250. 3141, da Vigilância em Saúde, e 3250.3265, da Vigilância Ambiental. 


Fonte: PMC

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